quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

O signo de uma cidade portuária - II

Era uma noite do dia 4, do mês de agosto do ano de 1861, quando as primeiras luzes do pharôlete, disposto na ponta da Barra do Cotinguiba, apontou ao mar alcançando de seis a nove milhas naúticas. Como foi observado pelos práticos Manuel Francisco dos Santos (Capitão do Vapor Aracaju) e Manuel Romão Teixeira (Prático da Barra do Rio Real). Dez meses se passaram da chegada da lanterna que adornaria essa atalaia ao seu primeiro funcionamento. Todos agora podiam dormir sossegados, pois, uma sentinela nos velava o sono.